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Empresas que não podem falhar, não improvisam

Por Priscila Campos
CEO do Grupo International | Conselheira Estratégica | Representante Legal de Grandes Investidores Internacionais

“Empresas que não podem falhar não improvisam. Conselhos que transformam não opinam — entregam.”

No ambiente corporativo contemporâneo, decisões deixaram de ser apenas operacionais: tornaram-se existenciais.
O crescimento sustentável de uma empresa está diretamente ligado à qualidade das decisões que orientam sua trajetória. E essas decisões são moldadas — ou comprometidas — por quem ocupa o lugar de conselheiro.

Há mais de duas décadas, à frente do Grupo International, acompanho grandes investidores, multinacionais e startups em processos de entrada, estruturação e expansão no Brasil e em outros 29 países. Em cada operação, percebo um padrão inequívoco: empresas que escalam com segurança são aquelas que não negligenciam sua governança. Elas estruturam. Elas se cercam de conselheiros com visão prática, institucional e estratégica.

Enquanto muitos ainda enxergam o conselho como um órgão burocrático ou simbólico, as organizações bem-sucedidas o tratam como núcleo decisório vital, onde maturidade técnica e responsabilidade se traduzem em proteção jurídica, estratégia corporativa e crescimento sólido.


A atuação de um conselheiro sério ultrapassa a sala de reuniões. Ela exige conhecimento técnico, inteligência regulatória, domínio de riscos e, acima de tudo, responsabilidade.
É exatamente esse tipo de presença que levo a cada operação que assumo. Represento legalmente grandes investidores internacionais com patrimônios expressivos, sendo responsável técnica e institucional por suas operações no Brasil. Isso envolve desde estruturação societária e tributária até o relacionamento direto com bancos, órgãos reguladores e fundos de investimento.

Minha missão é clara: transformar complexidade em clareza e proteger empresas desde a base.

Enquanto algumas operações falham por decisões improvisadas, outras prosperam porque tiveram estrutura desde o primeiro dia. Essa diferença está no conselho. E está em quem você escolhe para ocupar essa cadeira.


Um dos maiores erros que observo é a nomeação de conselheiros sem experiência prática ou sem preparo institucional para responder legalmente por decisões de impacto.
A consequência é sempre a mesma: exposição a riscos jurídicos, entraves operacionais, fragilidade reputacional e, muitas vezes, perda de valor perante o mercado e os investidores.

Ao contrário, quando o conselho é composto por profissionais com entrega real, que dominam o ambiente empresarial, regulatório e de investimentos, a organização cresce com solidez, expande com previsibilidade e se posiciona com credibilidade.

Conselho não é vaidade. É blindagem, estratégia e sustentabilidade.

Hoje, meu trabalho não se resume a aconselhar. Eu assino, represento e respondo. Isso exige mais do que conhecimento: exige reputação, preparo técnico, visão internacional e histórico de entregas consistentes.

Por isso, quando investidores me confiam sua operação, sabem que estão protegidos. Quando startups me convidam para o conselho, sabem que terão direcionamento estratégico real. E quando multinacionais escolhem o Brasil como nova base, sabem que encontrarão no Grupo International a estrutura certa para entrar com segurança — e permanecer com estabilidade.

A empresa que você lidera pode ter um futuro brilhante.
Mas esse futuro só se concretiza quando é construído sobre uma base sólida.

E essa base começa com o conselho certo.


Priscila Campos
CEO do Grupo International
Conselheira Estratégica e Representante Legal
Referência internacional em estruturação empresarial, blindagem patrimonial e governança para investidores globais

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